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sexta-feira, 31 de maio de 2013

MEDIR, REFLETIR


Em vista de tantos acontecimentos cada vez mais cotidianos, década após década vamos lutando uma guerras silenciosa, não percebendo qual o mundo que estamos construindo e deixando aos descendentes de nossa geração. Falo de valores que deixamos de reavaliar sua importância, tendo seu espaço tomado por intervenções contrárias que vem prejudicando a paz e o equilíbrio de quem somos e do que temos. 
Creio que tudo isso começou a muito tempo. O livro mais antigos do mundo do cristianismos nos mostra que desde antes de Cristo, nas primeiras famílias e civilizações já existiam o crime, mal intenções, sentimentos perversos que traziam desarmonia entre relacionamentos e pessoas. Ae questionamos, como intervir a proliferação de um costume que nos acompanha a anos e vem tomando medidas cada vez mais agressivas com o passar do tempo? 
Por gerações estamos deixando de intervir e opinar no meio que vivemos, aceitando medidas incabíveis de comportamento e postura do ser humano. Essas tolerâncias tornam-se um hábito, a mídia (um dos meio de comunicação mais influentes), por exemplo, nos induz ao que é certo, onde a vingança, a prostituição, o adultério, ..., é substituída pela simples ação do 'amar ao próximo'. 
Por fim, deixo um conselho: avalie a dose de amor que você compartilha; preocupe-se com sua família, como você a trata, quanto de tempo você lhe dedica; seja exemplo de uma boa conduta, reaja de maneira sábia e responsável; não magoe o próximo; tudo isso que vos digo o real amor lhe ensina, cultive-o! Porquê as pessoas que você forma hoje, é a imagem do mundo de amanha.