Somos divididos em partes, cada um dos quais semelhantes e simultaneamente únicos. Como um ser, formados de infinitos detalhes, somos comumente similares a qualquer outro, mas dependentes de caráter e feição ímpar.
E para traduzir o desconhecido, deve-se sentir a realidade. Nesta concepção 'fractista', multiplicando quem somos alcançaremos a ideia de sermos mais humanos, podendo procurar os iguais dos ideias até ofuscar as diferenças entre os seres. Nesta busca, pode-se encontrar o fascínio e a riqueza verdadeira de cada um e projetar o real valor do igual.
A igualdade afirmada em personalidade, individualmente deve ser respeitada.
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